Economia da informação
Economia da Informação – Pesquisas e contribuições
A economia da Informação vem sendo desenvolvida e enriquecida com as pesquisas e estudos de três cientistas-professores universitários: George Akerlof, Michael Spence e Joseph Stiglitz. Eles já vinham desenvolvendo desde os anos 1970 a análise dos mercados agrícolas tradicionais aos mercados financeiros contemporâneos.
O assunto foi destacado pela mídia internacional no ano 2001 devido a dois outros economistas, James Mirrlees e William Vickrey, que criticaram os modelos teóricos de equilíbrio da economia, que previam situações sem distorções nos mercados.
George Akerlof: pesquisou situações em que os vendedores têm mais informações do que os compradores quanto a qualidade de um produto, de modo que poderiam ocorrer somente trocas de bens de baixa qualidade, ou um problema de anti-seleção.
Michael Spence: analisou as respostas ao problema da anti-seleção por parte de atores com melhor informação.
Joseph Stiglitz: tratou das respostas ao problema da anti-seleção por parte dos atores menos informados, que representaram a outra parte de um mercado, e que buscam informação junto a atores mais informados.
Os três contribuíram para o desenvolvimento desse importante instrumento de análise, aplicáveis a todos os tipos de mercado, desde aqueles tipicamente agrícolas até os financeiros de países desenvolvidos.
A fase pré- cientifica da Economia
O termo ‘’econômico’’ foi utilizado pela primeira vez por Xenofontes.
Na antiguidade grega apareceram algumas ideias fragmentárias em estudos filosóficos e políticos, mas sem brilho dos trabalhadores nos campos da filosofia, ética, política, mecânica.
Na antiguidade Romana igualmente não houve um pensamento econômico geral e independente, embora a economia de troca fosse mais intensa em Roma do que na Grécia.
Na idade média no século XI ao XIV surgiu uma atividade econômica regional e inter-regional, organizaram-se corporações de ofício, generalizaram-se as trocas