Economia da informação
Segundo estudos realizados sobre modo de produção capitalista, ficou evidenciada a participação da informação e do conhecimento como elemento da esfera econômica. Nos primeiros tempos dos sistemas de comunicação, observou-se o conceito da unidade de informação central e única. Assim, levando em conta a segurança da informação, foram propostas medidas que destacavam a descentralização da rede de unidades militares e a criação de nós interconectados, que teriam o mesmo status e importância, podendo receber e enviar mensagens de forma autônoma; nascia o principio da Internet. Entretanto, existia o problema de como construir uma rede dinâmica e veloz. Porém, em 1990, com o surgimento da linguagem de marcação HTML, a ideia começou a ser concretizada, promovendo a criação de uma rede de alcance mundial. Todas essas características e evoluções transformaram a lógica do modo de produção capitalista industrial da década de 90 (fordismo para toyotismo). Os grandes conglomerados passaram a produzir em diversos locais do planeta e a integração foi viabilizada pelas redes globais. O movimento sobre as leis intelectuais e os registros de patentes evidencia o alinhamento da informação e o capital.
A Economia da Informação é o núcleo de uma nova área da Economia, onde existe a preocupação científica com relação à estrutura de riquezas dos mercados. O mercado é imperfeito e basta uma pequena falha nas informações para abalar o equilíbrio econômico, já que os participantes deste ambiente não possuem as mesmas condições de processar e interpretar as informações. Existem grupos na sociedade que detêm mais conhecimento e podem usar isso de forma estratégica, provocando distorções no mercado. É o que acontece com a