economia-crise de 2008
Crise 2008: Efeito dominó das Américas e do Mundo
CAUSAS E EFEITOS
O domínio das forças econômicas concentradas em um país não poderia resultar em outra coisa. Crise nos EUA, respectivamente, crise mundial. O fato é que a concentração de empresas – em oligopólios – situadas em território americano que crescem com a exploração de recursos naturais, tecnológicos e humanos de outros países, fazem com que estes sejam cada vez mais dependentes do seu equilíbrio econômico, sendo assim, qualquer "ventania" pode ser um desastre mundial.
A crise de 2008 que começou nos EUA ,pode ser aludida exatamente a isto: Desequilíbrio. Os efeitos do ataque terrorista às torres gêmeas em 11 de setembro, onde os EUA voltaram suas forças econômicas para a guerra contra o Iraque e o Afeganistão e em seguida os altos investimentos armamentistas, foram determinantes neste momento, já que o governo gastava mais do que podia, mesmo tendo ciência de que sua economia já não era mais a mesma, tendo suas taxas de importação maiores que as de exportação. Nesse momento, ao invés de conter os gastos, foi feito o contrário. Os EUA receberam ajuda externa, que foram fornecidas por, principalmente, China e Inglaterra e com este auxílio, aumenta-se a oferta de crédito por parte dos bancos e inicia-se um efeito dominó.
Após a crise das empresas "pontocom",em 2001. Os juros baixaram para que a economia pudesse se recuperar, a partir daí, houve grande crescimento de consumo, principalmente no mercado imobiliário, onde os consumidores aproveitaram a baixa nas taxas de juros do financiamento e da hipoteca.Comprar um imóvel se tornou um super negócio, visando sua valorização posterior. A ganância do mercado foi tanta que chegou-se a dar crédito para um grupo de risco(que já apresentou inadimplência ou que tem renda baixa ou dificuldade de comprova-la),e assim, foram dando créditos e mais créditos para quem já não tinha condições de pagar nem as primeiras dívidas, gerando um