Economia chinesa
Atualmente, o país apresenta o segundo maior produto interno bruto (PIB) do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Desde a permissão da existência de empresas privadas no país por iniciativa de Deng Xiaoping, no final dos anos 1970, o país tem apresentado taxas anuais de crescimento do produto interno bruto da ordem de dez por cento. Este crescimento baseou-se, sobretudo, nos baixos salários da mão de obra no país, o que fez com que os produtos industrializados do país adquirissem preços extremamente competitivos no mercado internacional. Com isso, os produtos industrializados chineses invadiram os mercados do mundo inteiro.
Porém esse crescimento industrial não se distribuiu de modo homogêneo no país. Ele permaneceu restrito ao litoral, que apresenta maior facilidade em termos logísticos para a exportação. O interior do país, ao contrário, permaneceu com uma economia atrasada e basicamente agrícola. A China é o maior produtor mundial de alimentos, com ênfase na agricultura que esta mais mecanizada, e que é responsável por excelentes resultados de produtividade, que só foi possível depois do aumento nos investimentos na área de educação, principalmente técnica.
A permissão da iniciativa privada, efetuada por Deng Xiaoping, não eliminou totalmente, as empresas estatais chinesas. Elas continuaram a existir lado a lado com as novas empresas privadas, especialmente em setores estratégicos da economia.
Fazendo com que hoje a China seja uma das nações com o maior crescimento econômico dos últimos 25 anos no mundo, com a média do crescimento do PIB em torno de 10% por ano. A renda per capita da China tem crescido cerca de 8% ao ano em média nos últimos 30 anos e mais 15% em média aos 25 anos de exportação. Porém a renda per capita do país ainda está classificada como mediana a baixa, se comparada com os padrões mundiais de acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Embora apresente todos estes dados de crescimento econômico, a China