ECONOMIA BRASILEIRA
Modelo construído através do desenvolvimento de um setor após o outro, começando pelo de bens de consumo.
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Economia voltada p/ dentro;
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Proteção ao mercado externo. Mecanismos: Desvalorização real do câmbio, controle de câmbio, taxas múltiplas de câmbio e elevação das tarifas aduaneiras (p/ ñ competir com produtos nacionais)
Dificuldades:
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Tendências ao desequilíbrio externo (agrícola foi único voltado p/ exportações) – confisco cambial (inibe exportações), indústria sem competividade, elevada demanda por exportações.
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Aumento da part. do estado (ñ tinha politica monetária e fiscal)– regras cambiais, infraestrutura básica, fornecimentos de insumos básicos, captação e distribuição de poupança, aumento do grau de concentração de renda (sem leis trabalhistas, queda no salário, + trab – vagas), escassez de fontes de financiamento.
Concentração de renda = migração de pessoas campo p cidades>oferta de T>>ajuste de salário>>poucas pessoas qualificadas. Papel da agricultura na industrialização: Liberação de mão de obra, fornecimento de alimento e matérias primas, transf. De capital, geração de divisas e mercado consumidor.
PLANO DE METAS (56-60) – Constituição de industrias no pais, principalmente as de consumo duráveis, pela capacidade de consumir bens intermediários.
Pontos Principais: Investimentos estatais em infra (transp.. e energia), estimo a produção de bens intermediários, e incentivos [a vinda de capital estrangeiro, criação de comissões (planejamento/desenvolvimento), matriz de insumo/prod (quanto um setor usa p/ produzir, produção de outros setores), pontos de estrangulamento e germinação].
Instrumentos: Investimento estatais, crédito a juros baixos, reserva de mercado (proteção a alguns setores), introdução 133 Sumac.
Problemas: Financiamento (gerou > inflação e déficit externo), estrutura tributária ( > II, era carente), agricultura não teve estimulo),
D.Ext.
Pontos (-) :