Economia brasileira
O Banco Central fez um pequeno ajuste no dado de agosto, de alta de 0,08% para 0,09%.
O índice é elaborado mensalmente pelo BC e é considerado uma prévia do PIB (Produto Interno Bruto) --que é calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a cada trimestre e leva a um resultado anual. O IBGE divulga os dados sobre o PIB do terceiro trimestre em 3 de dezembro.
O indicador do BC é visto pelo mercado como uma antecipação do resultado do PIB, e serve de base para investidores e empresas adotarem medidas de curto prazo. Porém, não necessariamente reflete o resultado anual do PIB e, em algumas vezes, distancia-se bastante.
O IBC-Br mostrou alta de 3,33% em setembro ante igual período do ano passado, na série sem ajuste. Considerando a sazonalidade, foi verificado avanço de 2,68%. E nos 12 meses acumulados até setembro, o aumento foi de 2,48%, com ajuste sazonal e alta de 2,49% sem ajuste. No ano, o crescimento é de 2,82% (sem ajuste) e de 2,89% considerada a sazonalidade.
PIB cresceu 1,5% no 2º trimestre
A fraqueza da economia brasileira no terceiro trimestre depois do surpreendente desempenho do Produto Interno Bruto entre abril e junho.
No segundo trimestre, o PIB registrou o maior crescimento em mais de três anos ao expandir 1,5% na comparação com os três primeiros meses do ano.
No Relatório de Inflação de setembro, o BC rebaixou sua previsão de crescimento para o ano de 2,7% para 2,5%. Os analistas consultados para a confecção do boletim Focus também estimam avanço de