Economia brasileira
No século XXI, o Brasil é uma das dez maiores economias do mundo. Se, pelo menos até meados do século XX, a pauta de suas exportações era basicamente constituída de matérias-primas e alimentos, como o açúcar, borracha e ouro, hoje 84% das exportações se constituem de produtos manufaturados e semimanufaturados.
O Brasil ocupa o sexto lugar na economia mundial, segundo ranking do Banco Mundial, que analisa as economias de 146 países. Levando-se em conta a paridade do poder de compra, o Brasil responde por metade da economia da América do Sul. A economia brasileira tem apresentado um crescimento consistente e deverá alcançar a quarta maior economia do mundo por volta de 2040.
O Brasil participa de diversas organizações econômicas e têm destaque na economia global, apesar de ainda não ter grande participação nas decisões de alguns órgãos como o FMI (Fundo Monetário Internacional).
Medidas políticas tomadas nos últimos anos contribuíram para uma abertura econômica e impulsionaram a competitividade brasileira no mercado global, trazendo novos investimentos estrangeiros em diversos setores da economia brasileira.
Ao longo da última década o Brasil conseguiu diminuir significativamente sua dívida externa e elevar sua reserva monetária, abrindo as portas para uma maior participação brasileira nos assuntos financeiros mundiais, e trazendo uma grande credibilidade junto aos países desenvolvidos.
Entre as medidas recentemente adotadas a fim de equilibrar a economia, os investimentos foram feitos no sentido da eficiência da administração e políticas foram criadas para incentivar as exportações, a indústria e o comércio, criando "janelas de oportunidade" para os investidores locais e internacionais e produtores. Com estas mudanças, o Brasil reduziu sua vulnerabilidade. Respeitados economistas dizem que o país não será profundamente afetado pela atual crise econômica mundial.
2. ECONOMIA BRASILEIRA
O período de grande transformação econômica e