Economia brasileira e cenários - projeção 2013

De acordo com o material referência para análise das questões propostas é possível chegar a conclusão de que o Brasil caiu na real no que diz respeito a saber de que é necessário realizar mudanças para garantir a continuidade do crescimento econômico. O país vive hoje um período de crescimento menor da sua economia se comparado há alguns anos atrás, muito mais por causa das ações assertivas do governo no que diz respeito a uma política para o aquecimento do consumo interno, do que ações não tomadas por ele no campo da infraestrutura (energia, transportes, etc..) e de reformas (tributária, judiciário, previdenciária, trabalhista), que contribuiriam para o aumento do limite de produção no país e por consequência geraria porcentagens maiores de crescimento para o PIB. Especialistas do setor econômico, como Luiz Carlos Mendonça Barros, ex-ministro das comunicações e ex-presidente do BNDES, e Maílson da Nóbrega, ex-ministro da fazenda, em entrevista ao programa “Entre Aspas” no final de 2011, concordam que os efeitos do governo são os mais responsáveis pela desaceleração da economia do que a crise europeia, não que o país esteja totalmente blindado contra a crise internacional, visto que as exportações principalmente de commodities diminuem e, empresas multinacionais com filiais no Brasil podem cortar gastos com a diminuição dos seus quadros de funcionários. O governo vem realizando medidas econômicas que estão gerando resultados satisfatórios, como o controle inflacionário, a diminuição da taxa de juros e a redução do IPI dos automóveis. O mais baixo índice de desemprego já medido no país é um fator importante que demonstra que as empresas brasileiras e estrangeiras aqui instaladas ainda acreditam que o país possa retomar o crescimento com taxas mais elevadas. Porém, para que o país possa crescer a taxas de países emergentes é necessário que haja mudanças, por exemplo, as reformas tributária, judiciário, previdenciária e trabalhista já mencionadas, a diminuição de