Economia Atual
Nomes:
Ângela,Bianca,Carol,Darliene,Diogo,
Emanuel, Esther, Giovana, Jackson,
Julia,João R, Luzimar,Natália e Nicolas
Introdução
Tirando o governo atual, qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento de economia e finanças, vê tranquilamente os sinais da crise por todos os lados. Não precisa nem ler revistas e relatórios de consultorias especializadas, basta fazer suas compras mensais em qualquer supermercado.
A volta da inflação será a marca da crise de
2015
A inflação já está ai há muito tempo e vem sendo tratada com ”lentidão” e maquiada através de artifícios contáveis que não se sustentarão por muito tempo. Após as eleições, independentemente de quem venha a ganhar, preços básicos da economia, como luz e combustíveis precisarão sofrer um reajuste monstruoso para compensar os reajustes que não foram dados para conter de forma artificial os índices inflacionários atuais. É o “tarifado” que vem sendo comentado por candidatos e dado como certo por analistas econômicos.
Em meio ao cenário de penúria orçamentária generalizada, o caixa do Estado mais rico do país recebeu a ajuda de uma aliada heterodoxa – a alta da inflação. Graças à disparada das contas de luz, a receita do ICMS(Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) incidente sobre o consumo de energia elétrica teve alta em janeiro de impressionantes 47,7% em São Paulo, na comparação com o mês correspondente a 2014.
Beneficiada pelo tarifado deste ano, a tributação de eletricidade é uma das principais fontes de arrecadação estadual. Em 2014, foram R$33 bilhões em todo o país – o suficiente para bancar, por exemplo, o governo da Bahia.
O episódio ilustra como a inflação pode facilitar o programa de ajuste fiscal. Afinal, a receita dos tributos tende a seguir a alta dos preços, enquanto despesas podem ser adiadas sem correção.
Disparada do dólar como consequência
O resultado é um dólar barato que incentiva a importação, destruindo a indústria nacional, e