ecologia na arquitetura moderna
“Desde os primórdios da humanidade o homem buscou proteger-se das intempéries e do ambiente hostil utilizando-se dos meios que estavam disponíveis nesse mesmo ambiente(...). A medida que a evolução de tecnologias aumentavam, passou-se a introduzir matérias mais elaborados, muitas vezes vindo de outras partes, ainda que distantes.” Citação do livro, Arquitetura Sustentável de Oscar Corbella e Simos Yannas.
Nesse contexto a arquitetura vem sofrendo grandes modificações e há muito tempo não é mais aquele quadradinho de tijolo. Com o tempo viu-se a necessidade de desenvolvimento de novas tecnológicos para reverter o impacto da construção civil ao meio ambiente utilizando componentes naturais, já que os materiais convencionais como ferro, aço e tijolo, tem alto custo ambiental esses que propiciaram a criação dos 5 pontos da arquitetura que são: fachadas livre da estrutura, construções sobre pilotis, terraço jardim, planta livre da estrutura e janela em fita. Com essa necessidades e modificação veio de carona a sustentabilidade, integrando o ambiente à sua volta, sendo possível se fazer construções mais leves com os matérias da própria região, como bambu e outras técnicas como terraços jardim, jardim vertical entre outros.
Essa arquitetura sustentável procura evitar ao máximo o choque ambiental provocado pelas construções, apropriando de todos os matérias. Pensando nisso, segundo o site euronews, Pierre Lecuelle, propôs a criação da Eco Aldeia, que reúne novas tecnologias ao voluntarismo de 250 habitantes, em busca de um modo de vida sustentável onde tudo é ecológico, desde a pintura aos painéis de isolamento em lã de madeira. Nessa comunidade por exemplo, tudo é reaproveitado, a urina de algumas casas servem de adubo aos salgueiros, depois transformados em placas de madeira. A chuva é reutilizada para lavar roupa. “Temos também as chamas paredes “trombe” que permite aquecer o ar fresco antes de ser introduzido em casa. No verão,