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2510 palavras 11 páginas
RESENHA:

AGENDAS ÉTICAS E POLÍTICAS

LEGISLAÇÃO
ALUNA: LARA HABKA
PROFESSOR: ALBERTO

COMUNITARISMO E EMOTIVISMO: DUAS VISOÕES ANTAGÔNICAS SOBRE A ÉTICA A ARQUITETURA

Existem certas questões éticas que dizem respeito à arquitetura. Isso quer dizer, que existem cinco artigos que compõem este capítulo com diferentes enfoques.
O primeiro artigo, de Philip Bess, diz que a insistência na virtude moral, como condição necessária à realização das potencialidades do individualismo e do comunitarismo.
O individualismo é tido como a origem de todos os males da sociedade moderna. É dito que, nas áreas construídas da cidade e do subúrbio são cada vez mais descomedidas.
No meio urbano é regulado por medidas proscritivas, como leis de zoneamento e o código de edificações, com o objetivo de prevenir os danos ao público, porém, com a ausência de valores positivos.
O individualismo limita as regras; a paisagem aristotélica já é uma conduta mais virtuosa.
Bess defende a última ideia de civismo e associa ao estilo da cidade tradicional. Ele discorda da teoria da arquitetura contemporânea, porque, segundo ele, ela não ajuda. Ele a acusa de uma fuga pluralista ao julgamento e à responsabilidade. Também, diz que a teoria atual oferece apenas o gosto individual.
Ele impõem a questão de que não necessariamente a arquitetura que expressa virtudes cívicas, estimulará comportamentos virtuosos.
Nem a ética profissional, nem a ética moral tem algo a ver com a arquitetura e o projeto urbano. Parece faltar interesse por esse assunto, de modo que as opiniões são muito diferentes.
Algumas faculdades dos EUA tem o ensino histórico e projetual da arquitetura mais tradicional, uma virtude cívica. Já outras, ensinam o não tradicional, sem noções de moral.
Existe um conflito entre o que é feitio atualmente. Alguns acham que a arquitetura contemporânea estraga e corrompe a história e estrutura das cidades, enquanto, outros, acham que o que passou, passou; assim como na vida, na

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