Ead e teoria transacional
Aline Gomes Silva – B0425D-0
Bruna Vasconcelos Rocha – T565BJ-4
Edson de Moura Arcas - B0067D-8
Érico de Oliveira Silva – B0468C-9
Janaína Bernardo Rosa - A80JIJ-7
Thiago Silva Salines – A809GG-0
Renata da Silva – A77909-4
INTRODUÇÃO
Educação à distância pode ser conceituada como a aprendizagem realizada através de recursos tecnológicos, onde há separação física entre o ministrador do ensino e o aluno.
O recurso tecnológico é, portanto, o mediador entre ensino e aprendizado. Para que seja um mediador de excelência, deve seguir alguns critérios mostrados nesse artigo que foi desenvolvido com a finalidade de complementação de informações para projeto já existente na área de EAD.
O estudo anterior, utilizado para embasamento teórico, diz respeito às habilidades tecnológicas e desempenho dos discentes em EAD e, através de sua análise crítica, foram identificados dois pontos de relevância que deram origem a esse artigo. São eles: a mediação do processo de EAD e a interação, seja do aluno, do professor ou de ambos, dentro desse processo, de acordo com a teoria transacional de Michael G. Moore.
Processo de Mediação na Educação à Distância
A educação à distância iniciou-se através do ensino por correspondência de materiais impressos. A metodologia foi se aprimorando com o uso do rádio, televisão e, posteriormente, recursos computacionais, o que favoreceu a disseminação e a democratização do acesso à educação em diferentes níveis, permitindo atender a uma grande gama de alunos.
Essa disseminação amplia, portanto, as possibilidades de acesso à formação continuada. Além disso, levando em consideração as potencialidades e características de diferentes recursos tecnológicos, o EAD apresenta-se como estratégia para democratizar e elevar o padrão de qualidade da formação profissional e melhorar a qualidade da educação, desde que se baseie