Dívida pública
Professora: Glaucemir. Horário: T4EF
Sala M30.
O governo, para desenvolver o país e promover todos os projetos públicos, necessita, obviamente, de vultosas quantias financeiras. Essas quantias podem ser aferidas e conseguidas de diversas formas, por meios diversos, mantendo sua base em tributação para custear a máquina pública. Dívida interna e dívida externa são contraídas, principalmente, por meio de financiamentos, e, a diferença entre elas, é que a interna, pode ser paga com moeda nacional, e a externa, com moeda estrangeira. Todavia, focalizando na Dívida Pública Interna, temos três origens principais: financiamento de novos gastos públicos em bens e serviços, construção de obras em qualquer nível de governo ou entidade pública; os gastos com juros sobre as dívidas contraídas anteriormente; e, no caso do Governo Central, a política monetária e cambial. Após o plano Real, a dívida externa caiu bastante, entretanto, a dívida interna teve um grande impulso, principalmente do Governo Federal. O que impulsionou, realmente, foram as taxas de juros e custos da política monetária e cambial. Depois de vários déficits na balança comercial, o país teve que atrair capitais externos, oferecendo taxas de juros exorbitantes, que contribuíam para valorizar o real frente ao dólar, e, dessa forma, criar um ciclo vicioso onde não se diminuía essa dívida. Nesse mesmo período dos anos 90, as grandes empresas começaram a ser privatizadas, o que deixou o país duplamente pobre, pois aumentou os passivos e diminuiu os ativos. A dívida, ao longo dos anos, só aumenta. E, no governo Lula, ele pregava o pagamento da dívida, a quitação das contas. Mentiras contadas pelo governo, para enganar o povo brasileiro, e, conservar a sua imagem. O que era pago, eram as amortizações, pois o governo não tinha como arrecadar mais dinheiro da população, para sanar a dívida completa, então, sempre sobrava uma