Dureza da água
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIAS
FRANCISCO FÁBIO DE ALMEIDA
FRANCISCO GUILHERME MENESES COSTA
EVERTON DEANGELES
FORÇA DE ATRITO
REDENÇÃO-CEARÁ-BRASIL OUTUBRO DE 2012
INTRODUÇÃO
Ao lançarmos um objeto sobre uma superfície, ele desliza e acaba parando. Isso acontece porque existem forças que se opõem ao livre deslocamento do objeto. Uma dessas forças é o atrito. Ele, na maioria das vezes, age no sentido oposto do movimento relativo das superfícies em contato. No caso acima, tanto o objeto quanto a superfície se esfregam e um exerce sobre o outro uma força F paralela a superfície. A força de atrito pode opor-se ao deslocamento de um corpo, mas também, pode ser o agente gerador de um movimento. Além disso, ela não se manifesta apenas quando um objeto está em movimento, pois também agi quando não existe movimento relativo entre as superfícies.
O atrito está bastante presente no nosso cotidiano. Ele se apresenta no nosso caminhar, no deslocamento de um carro sobre o asfalto, no som emitido por um violino, no esfregar de uma lixa sobre a madeira, na rotação dos ponteiros de um relógio. Ele está presente em quase tudo do nosso dia podendo ter um caráter útil ou indesejável, ou seja, ele nos possibilita caminhar sobre o asfalto o que é bom, mas também, provoca desgaste e deformação no solado do nosso calçado o que é ruim.
Existem basicamente dois tipos de atrito. Um é o estático e outro é o cinético. A ação do atrito estático é verificada quando um corpo é puxado, mas a força que o puxa não é suficiente para colocá-lo em movimento. Assim, é aplicada no móvel uma força F crescente, até que ele fica na iminência de deslocamento. Entendemos então, que a força F aplicada no objeto é anulada por uma força de atrito oposta. A força de atrito estática é dada por: f≤μ×N Sendo que: f é o modulo da força de atrito estático,