DSTs
Doenças sexualmente transmissíveis são assim denominados devido à forma de contaminação ocorrer principalmente pelo contato direto através das relações sexuais com uma pessoa contaminada. O contágio também pode se dar pelo contato indireto como compartilhamento de utensílios pessoais mal higienizados, manipulação indevida ou incorreta de objetos contaminados ou ainda transfusão de sangue.
As DSTs são também conhecidas como doenças venéreas numa referencia à Vênus, a deusa romana do amor. O agrupamento dentro da medicina não se dá pela similaridade dos agentes causadores ou pelos sintomas. O que elas têm em comum é a forma de contaminação das vítimas. O modo de contágio destas doenças deve-se à dificuldade dos organismos causadores viverem fora do aparelho genital, da boca ou do reto.
Os principais agentes patogênicos são os vírus, as bactérias e os fungos.
Essas doenças acometem principalmente o público jovem, tanto de países em desenvolvimento como industrializados, consequência de vários fatores de relevância tanto familiar como governamental como, por exemplo, a promiscuidade (descuido) individual com a saúde e a carência ou mesmo a falta de programas educativos.
O contagio e a disseminação das DSTs, de modo geral, pode ser evitada com o uso de preservativo associado a alguns cuidados. Contudo se não forem diagnosticadas tratadas corretamente, além do processo infeccioso, podem levar à infertilidade, gravidez, surgimento de outras doenças oportunistas e até a morte.
Dentre principais DSTs pode-se destacar: Sífilis, Gonorréia, Tricomona, Clamídia e AIDS.
As DSTs assumem um papel importante tanto de ordem social quanto econômica pelos danos causados à população e por ser a quinta maior causa de procura pelos serviços de saúde.
2. História das DSTs
Doenças sexualmente transmissíveis são aquelas transmitidas de uma pessoa a outra através de relações sexuais. A maioria delas é caudada por agentes patogênicos microscópicos como vírus, bactérias,