Drogas
Introdução
As fronteiras brasileiras com Guiana e Venezuela são usadas no caso de droga principalmente como caminho para o contrabando onde ocorre o tráfego das mercadorias produzidas nos países como Colômbia e Bolívia.
As mercadorias produzidas na Guiana que chegam para a comercialização no Brasil, são produtos de uso geral, falsificados.
O Brasil tem sofrido muito com as condições de vigilância nos postos policias da fronteira na qual não faltam pessoas e sim meios para que a policia consiga chegar até os criminosos, já que os próprios contrabandiadores tem meios muito mais eficientes e rápidos do que a própria fiscalização.
Drogas: Venezuela e Guianas
Apesar do trabalho de vigilância desenvolvido pelo Exército Brasileiro e pela Polícia Federal nos 2 mil km de faixa de fronteira existente entre o Brasil, Venezuela e a Guiana, há pontos em áreas de floresta e montanha considerados frágeis na fiscalização, o que facilita a ação de contrabandistas e traficantes de drogas e armas.
Na fronteira com a Venezuela, a 220 km de Boa Vista, o tráfico de drogas e o contrabando de combustível e eletroeletrônicos lideram as apreensões. Na fronteira com a Guiana, a 120 km da capital, o tráfico de drogas e de armas é o principal crime fronteiriço. Em ambas as fronteiras, também é acentuada a entrada ilegal de estrangeiros. Em Pacaraima, a região é de fronteira seca (com vegetação pouco densa) e parte de seu território está dentro de duas reservas indígenas, a Raposa Serra do Sol e a São Marcos. A travessia legal é feita apenas pela BR-174, onde ficam a Delegacia da Polícia Federal e a unidade de fiscalização aduaneira da Receita Federal.
O contrabando ocorre, em razão da grande diferença do preço entre combustíveis (gasolina e diesel) na Venezuela em comparação ao Brasil – a maior incidência é de contrabando de gasolina.
A fiscalização tem sido intensificada e