Drogas
A venda ilegal de drogas movimenta por volta de U$ 300 bilhões ao ano e representa 8% do comércio mundial.
As primeiras evidências de consumo de cannabis datam do terceiro milênio a. C.. A erva foi consumida por gregos, hindus, assírios, dácios, trácios e outros povos. Segudo um relato do historiador grego Heródoto, a cannabis era usada em saunas para deixar os frequentadores “alucinados”.
Você sabia que o primeiro carregamento de cannabis chegou ao Brasil em caravelas portuguesas no ano de 1549?
Segundo estimativas da ONU, cerca 4% da população mundial - o que equivale a 165 milhões de pessoas - usa maconha pelo menos uma vez por ano. O número de consumidores diários é de aproximadamente 22 milhões.
Algumas mentiras sobre a maconha: ela diminui o número de espermatozóides no homem, induz à violência por parte do usuário, estraga os neurônios e pode levar o usuário à esquizofrenia.
Verdades sobre a maconha: o usuário pode partir para drogas mais pesadas, a fumaça está associada ao aparecimento de bronquites, fumar durante a gravidez traz problemas para a criança, pacientes de esquizofrenia que fumam podem ter crises mais fortes e o fumo pode provocar perturbações hormonais nas mulheres. Os riscos de pessoas que consomem maconha por mais de cinco anos serem vítimas de alucinações é duas vezes maior; e o de delírios, quatro vezes mais elevado.
O dia 1º de novembro é o Dia Nacional da Maconha, data em que ocorrem diversas manifestações a favor do uso da erva.
Segundo os cientistas, algumas drogas não-legalizadas podem, sim, ser usadas para fins medicinais. A cocaína, por exemplo, já foi largamente utilizada como anestésico. A maconha é usada em muitas partes do mundo para tratar glaucoma, esclerose múltipla e náuseas e dores de pacientes em tratamento com quimioterapia.
O Canadá foi o primeiro país do mundo a legalizar a maconha para fins terapêuticos.
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