Drogas

Introdução

O problema do crack passou a ser considerada uma questão social, um problema de saúde pública, envolvendo hoje todo o País, inclusive todas as esferas do Poder Público. Esta droga não escolhe cor, raça, condição econômica ou social, todos estão à mercê de sua existência e conseqüências.

O enfrentamento do crack no contexto de saúde pública
Ano a pós ano a população brasileira vem crescendo e consigo traz a preocupação, pois se encontra em uso abusivo de drogas como o crack, gerando sérios problemas sociais, afetando diretamente a saúde pública.
A fumaça tóxica do crack atinge em pouco tempo o pulmão, entra na corrente sanguínea chegando ao celebro de doze á oito segundos causando a sua total dependência. Algumas das principais conseqüências do uso são: doenças pulmonares, psiquiátricas, como psicose, paranóia, alucinações e doenças cardíacas.
Tem um grande poder para desestruturar personalidade, agindo em prazo muito curto e criando enorme dependência psicológica.
“Nos últimos cinco anos o número de usuários dessa droga em todo o país quase dobrou, passando de 380 mil para 610 mil (dados do MS), apesar das mortes constantes advindas do crack e pelo crack, pois se assim não fosse, por certo já teríamos ultrapassado a casa de um milhão de viciados, devido a sua rápida proliferação e difícil recuperação curativa”. (MARQUES, 2010).
O histórico do crack no Brasil surgiu na década 90, mais especificamente no estado de São Paulo, por se tratar de uma droga barata, se tornou uma alternativa para usuários e traficantes. Por vim de uma mistura barata, faz com que esteja praticamente em todos os grandes centros do país, se alastrando entre os municípios brasileiros de forma rápida.
O predomínio do crack é de aproximadamente 98% das cidades brasileiras, que estão sofrendo sérios problemas com a circulação e consumo de crack e outras drogas o maior fator de sua proliferação é exatamente o baixo