Dr bayard e gestao enquanto organização
Sumatoriamente, forças politicas, económicas, sociais e tecnologias vigentes ou seja factores que possam determinar a sua eficácia/eficiência e o Poder de certa forma alienar-se a esses mesmos principios/valores do ambiente em questão .
Actualmente em termos de mercado financeiro, questões governamentais, poder de compra etc diz-se que estamos em “crise” e apesar de haver uma certa afectação no negócio não é por isso que os tão conheçidos rebuçados Dr Bayard resistem ao tempo e até de certa forma á tradição e cultura no seio português.
Com uma produção que ronda as 4 toneladas diárias e no auge/pico de vendas , estes famosos rebuçados foram produzidos p’la primeira vez em 1949 a partir de utensilíos tão simples quanto o era um fogareiro a petróleo e vendidos de porta em porta ,nas farmácias, portas de cinema,teatros e até em pastelarias de renome como a Confeitaria Naçional.
Cada carteira continha cinco rebuçados e custava 10 tostões , Por essa altura, o popular programa radiofónico de Os Parodiantes de Lisboa foi um grande aliado da marca, eternizando o slogan: "Rebuçados Dr. Bayard. Tão bons, tão bons que até se vendem nas farmácias!", o êxito foi tanto que o fabrico caseiro depressa ultrapassou os seis quilos diários mas sempre mantendo o segredo da receita, composta de açúcar, glucose e mel dissolvidos num chá de plantas medicinais.
Com cerca de 15 postos de trabalho a trabalhar de segunda a sexta a fábrica dos rebuçados Dr Bayard sitiada na Amadora,Rua Gomes Freire nº10 passa despercebida para quem não conheçe a zona dada a ausênçia de publicidade, o propriétário, José António Matias afirma a sua preferênçia e justifica devido a ser uma zona habitacional,discreta .
Considerada a mais moderna e bem equipada fábrica deste tipo de confecção em Portugal, a Dr Bayard prima também p’la higienização e eficácia da produção sem