Dos Governos Mistos
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Rousseau enfatiza que não há governo simples e o governo misto tem uma finalidade que é feita pela sociedade e ao mesmo por um chefe, portanto este da mesma forma seria submetido diante ao soberano e, ficaria de pé sobre a igualdade com a sociedade.
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É necessário que um chefe único tenha magistrados subalternos; é necessário que um governo popular tenha um chefe.(p. 94)
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O poder executivo na sua repartição há sempre um acesso do maior ao menor número ou vice-versa.
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Na divisão do poder executivo há sempre gradação do grande para o pequeno número, com a diferença de que ora o grande número depende do pequeno, ora é o pequeno que depende do grande. (p. 94)
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O governo simples é o melhor pelo fato de ser simples, mas a relação entre o povo e o príncipe da para melhorar.Estabelecendo magistrados intermediários para adaptar os dois poderes e garantir que o governo use de sua força máxima, e se o governo é muito fraco podem ser formado tribunais para lhe concentrar.
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O governo simples é o melhor em si, pelo único fato de ser simples. Quando, porém, o poder executivo não depende muito do legislativo, isto é, quando há mais relação entre o príncipe e o soberano do que entre o povo e o príncipe, deve-se remediar essa falat de proporção dividindo-se o governo. Evita-se ainda o mesmo inconveniente estabelecendo magistrados intermediários que, deixando íntegro o governo,servem somente para equilibrar os dois poderes e manter seus respectivos direitos.Pode-se remediar por meios semelhantes o inconveniente oposto e, quando o governo é muito frouxo, erigir tribunais para concentrá-lo. Isto se pratica em todas as democracia. No primeiro caso, divide-se o governo para enfraquecê-lo, no segundo para fortalecê-lo; poruqe o máximo de força e de fraqueza se encontra igualmente nos governos simples. (p. 94) e (pg. 95)
Nem toda forma de governo convém a todos os países 1- Comentário A