Dom casmurro
Em Novembro de 1857, viveu o momento que jamais esquecera, ouviu uma conversa de José Dias com sua mãe D. Glória, que pedia que a senhora colocasse o menino logo no seminário, pois se preocupava com o relacionamento de Bentinho com Capitu.
D. Glória convidou dois irmãos que eram viúvos assim como ela para morar junto dela e do filho.
Antes mesmo de nascer, já foi determinado que Bentinho fosse padre, pois sua mãe perdeu um filho, e fez a promessa que se tivesse um filho homem, o colocaria no seminário.
Bento, após ouvir a conversa dos adultos na sala, começou a pensar em Capitu e em tudo o que viveram até ali e se deu conta de seu amor por Capitu. Tomando coragem foi ter com a menina, que ao vê-lo, apagou os nomes dos dois escritos no muro. Os dois se fitavam quietos, até que o pai de Capitu chega e rapidamente as duas criançolas se recompõem.
A casa que o pai de Capitu comprou, foi através do prêmio de loteria, e ele trabalhava n ministério da guerra, mas não ganhava muito.
Bento começou a falar do seminário para Capitu e também de toda a conversa que ele ouviu na sua casa. Capitu começou a chamar D. Glória de Beata, papa-missa e nomes do gênero. Ao passo que Bento queria muito se vingar de José Dias. Capitu começou a elaborar um plano com a intenção de obter a ajuda de José Dias para livrar Bento do seminário.
Bento tinha o costume de fazer promessas e não pagar, como da vez que prometeu duzentos pais-nossos e duzentas ave-marias para que ele pudesse ir a um passeio. Não choveu e Bento não fez as rezas.
Ao voltar da casa de Capitu, Bentinho encontra a prima Justina, que começa a fofocar sobre toda a conversa entre José Dias e D. Glória. Justina percebera que os dois se