Dom Casmurro
DOM CASMURRO
Literatura
Alunos:
Diovani Donizetti César
Luciano de Azevedo Júnior
Agosto de 2013.
ESCOLA ESTADUAL VIRGINIA MARCONDES ESCOBAR
DOM CASMURRO
Literatura
Agosto de 2013.
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO__________________________________________P. 5
2 - METÁFORAS CONSTITUINTES NA OBRA DOM CASMURRO______P. 6 a 12
3 - MIMÈSIS E VEROSSIMILHANÇA NA OBRA DOM CASMURRO____ P.13
4 - SOBRE MACHADO DE ASSIS.______________________________P.14
5- CONSIDERAÇÕES FINAIS__________________________________P. 15
6- CONCLUSÃO________________________ ___________________P.16
7- BIBLIOGRAFIA __________________________________________ P.17 a 18
RESUMO
O romance inicia-se numa situação posterior a todos os seus acontecimentos. Bento Santiago, já um homem de idade, conta ao leitor como recebeu a alcunha de Dom Casmurro. A expressão fora inventada por um jovem poeta, que tentara ler para ele no trem alguns de seus versos. Como Bento cochilara durante a leitura, o rapaz ficou chateado e começou a chamá-lo daquela forma.O narrador inicia então o projeto de rememorar sua existência, o que ele chama de "atar as duas pontas da vida". O leitor é apresentado à infância de Bentinho, quando ele vivia com a família num casarão da rua de Matacavalos.O primeiro fato relevante narrado é também seu primeiro motivo de preocupação. Bentinho escuta uma conversa entre José Dias e dona Glória: ela pretende mandá-lo ao seminário no cumprimento de uma promessa feita pouco antes de seu nascimento. A mãe, que já havia perdido um filho, prometera que, se o segundo filho nascesse "varão", ela faria dele padre. Na conversa, dona Glória soubera da amizade estreita entre o menino e a filha de Pádua, Capitolina.Bentinho fica furioso com José Dias, que o denunciara, e expõe a situação a Capitu. A menina ouve tudo com atenção e começa a arquitetar uma maneira de Bentinho escapar do seminário, mas todos os