doenças sexualmente transmissiveis

As doenças sexaulamente transmissíveis estão entre os problemas mais comuns de saúde publica no Brasil sendo consideradas principal fator facilitador para infecção por HIV. A infecção apresenta tendência atual de hetrerossexualização, feminilização, juvenilização , papuperização e interiorização que apresentam um desafio para os serviços de saúde nacionais5.
Entre os principais fatores de vulnerabilidade para infecção por DST/HIV estão os comportamentos de risco( uso de drogas, sexo anal, múltiplos parceiros), falta de informação, pouca sensibilização e motivação para considerar o próprio risco, não uso de preservativo, pobreza, desemprego, falta de moradia, baixa escolaridade, violência, preconceito , discriminação, falta de serviços que disponibilizem distribuição de preservativos, seringas e agulhas descartáveis e descentralização insuficiente de testagem anti-HIV5.
Entre as principais diretrizes para o atendimento da população afetada e de risco estão a indicação de contribuir para superação de preconceito e discriminação, promover inserção social de pessoas vivendo com HIV/aids,aumentar a conscientização da população em relação a promoção, prevenção, diagnostico e tratamento a esses agravos, garantir acesso e atendimento as populações mais vulneráveis, desenvolver atividades informativo-educativas, verificar se as gestantes estão sendo acompanhadas num pré-natal de qualidade e se esta sendo realizada triagem para infecção por HIV e sífilis, busca ativa para identificação de casos com queixa sugestiva de DST e seus comunicantes, implantar politica de redução de danos, realizar notificação dos casos no sistema nacional de notificação e agravos(SINAN) para fins de vigilância epidemiológica5.
As principais ações de prevenção indicadas são o respeito a diversidade de orientação e estilos de vida, dialogo objetivo sobre sexualidade e uso de drogas, concepção sobre redução de danos no atendimento a usuários de drogas, respeito a singularidade de cada individuo,