DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
Dentre as doenças crônicas, destacam-se os transtornos neuropsiquiátricos, as doenças cardiovasculares, as doenças respiratórias crônicas, os canceres, as doenças musculoesqueléticas e a diabetes.
Depressão e transtornos mentais comuns foram prevalentes em pessoas com níveis mais baixos de educação e renda e em pessoas que estavam desempregadas.
Em São Paulo, a mortalidade em pessoas com psicoses, sobretudo causada por suicídios, foi tão alta quanto em países desenvolvidos.
Adversidades sociais e estado nutricional no inicio da vida parecem aumentar o risco de o individuo desenvolver demência no final da vida.
- DOENÇAS CARDIOVASCULARES: As doenças cardiovasculares foram e continuam a ser, apesar da diminuição, a principal causa de morte no Brasil.
- DIABETES: A atual epidemia de obesidade e o maior acesso a testes diagnósticos explicam grande parte desse aumento.
- CANCER: nos homens, as taxas de mortalidade por câncer de pulmão, próstata e colorretal estão aumentando, as de câncer gástrico estão diminuindo e as de câncer de esôfago estão estáveis. Nas mulheres, as taxas de mortalidade por câncer de mama, de pulmão e colorretal aumentaram, enquanto as de câncer de colo de útero e de estomago diminuíram. A diminuição de mortes atribuídas ao câncer de colo de útero nas ultimas décadas, especialmente nas capitais brasileiras, vem acontecendo paralelamente à maioria das práticas de rastreamento.
As taxas de sobrevivência de 5 anos para pacientes com câncer de mama, próstata e pulmão em duas cidades brasileiras foram inferiores àquelas de países de alta renda, sugerindo dificuldades ou desigualdades de acesso a procedimentos diagnósticos e tratamento no brasil.
FATORES DE RISCO:
- A prevalência do tabagismo em pessoas com 18 anos ou mais diminuiu substancialmente no brasil. Notou-se uma variação nesse estudo entre os níveis educacionais: 25,7% das pessoas com menos de 1 ano de estudo fumavam, vesus 11,9% com 11 anos ou mais.
- problemas com álcool
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