Doença de Alzheimer
Marcelino Alvino de Souza Vaz – RA 8001799
1º Período Psicologia
Grupo II
DOENÇA DE ALZHEIMER
Americana
2008
Tatiana Daniel – RA 8000716
Marcelino Alvino de Souza Vaz – RA 8001799
1º Período Psicologia
Grupo II
DOENÇA DE ALZHEIMER
TRABALHO SOBRE MEMÓRIA apresentado à disciplina PROCESSOS PSICOLÓGICOS, do Curso de Psicologia da Faculdade de Americana, sob orientação da professora Ms LUCILA, como exigência parcial para obtenção de média semestral.
Americana
2008
A doença de Alzheimer ou mal de Alzheimer, é uma doença degenerativa do cérebro, caracterizada pela perda de memória.
O cérebro do paciente portador de DA (Doença de Alzheimer) quando visto em necropsia, apresenta uma atrofia, uma perda neuronal em áreas específicas do hipocampo, onde ficaria a memória de longa duração. Por este motivo que a maior parte dos doentes vivem no passado, já que não possuem memória recente (área do cérebro onde evolui a “morte” de neurônios e a ausência de determinadas proteínas): não se lembram de números de telefone, de conversas recentes, se tomaram banho. Por norma a memória de longa duração não é afetada, ou só em fases mais adiantadas da doença.
A doença recebeu este nome por ter sido descoberta pelo neuropatologista alemão Alois Alzheimer (1909), que verificou pela primeira vez a distinção deste quadro clínico de outras patologias orgânicas no cérebro.
Para diagnosticar a DA não havia até então testes específicos; a ressonância magnética apontaria as áreas afetadas, mas a certeza seria somente através de uma biópsia do tecido cerebral, conduta que só é possível de se realizar numa autópsia, ou seja, após a morte do doente.
Porém, uma descoberta recente foi divulgada em dezembro de 2006, onde cientistas nova-iorquinos diagnosticam a esse mal através de amostra do