doencas respiratorias
Embora muitas pessoas ignorem a importância das plantas medicinais, sabe-se que toda farmacologia tem como base exatamente os princípios ativos das plantas. Na verdade, a farmacologia moderna não existiria sem a botânica, a toxicologia e a herança de conhecimentos adquiridos através de séculos e prática médica ligada ao emprego dos vegetais.
Apesar do avanço da tecnologia, que diariamente cria novos compostos e substâncias sintéticas com poderes medicinais, mais de 40% de toda matéria-prima dos medicamentos encontrados hoje nas farmácias continua sendo de origem vegetal. As plantas medicinais tem sido à base dos principais produtos para a saúde desde a antiguidade, endossada pelos dados da Organização Mundial de Saúde, de que 80% da população mundial utilizam estas plantas ou preparações destas no que se refere à atenção primaria de saúde dar-se o reconhecimento de seu valor como recurso clínico, terapêutico e econômico que levou a ampliação das opções terapêuticas ofertadas na atenção básica de saúde, com garantia de acesso a plantas medicinais, fitoterápicos e serviços relacionados à fitoterapia, com segurança, eficácia e qualidade, na perspectiva da integralidade da atenção à saúde, é importante estratégia para melhoria da atenção à saúde da população e à inclusão social (JOACIR, S.J./2009).
No Brasil a maioria da população ainda consiste em uma esfera social pouco beneficiada economicamente e apresenta necessidades que estão relacionadas com o atendimento médico e a dispensação de alguns medicamentos. Por esta razão muitos têm nenhuma evolução à cura ou mesmo o agravo das enfermidades, devido principalmente à falta de recursos para adquirir medicamentos que os lhe auxiliem, muitos então usam de métodos antigos e naturais recorrendo assim para as plantas medicinais.
As plantas medicinais, diferentes dos medicamentos convencionais