documentário

Cena Um: ABERTURA Imagens de Eisenstein. Cena Dois: BIOGRAFIA (NARRADOR) Neste documentário vamos falar sobre um dos maiores cineastas do início do século XX, Sergei Mikhailovich Eisenstein, que nasceu em 23 de janeiro de 1848, em Riga, no Império Russo. Além de cineasta, Eisenstein também trabalhou para o exército vermelho russo; Foi um dos grandes ícones do movimento construtivista através da sua contribuição para o cinema moderno, chamada “montagem intelectual ou ideológica”. Nesta nova forma de linguagem cinematográfica, cria-se uma seqüência de cenas com o objetivo mais ou menos descritivo que consiste em aproximar planos a fim de comunicar um ponto de vista, um sentimento ou um conteúdo ideológico ao espectador. Para Eisenstein “o conjunto é superior a soma das partes” Em 1920 mudou-se para Moscou, onde começou sua carreira no teatro participando do movimento Ploletkult, cujo objetivo era fazer arte através das mãos dos trabalhadores da classe operária. Em 1923 filmou seu primeiro longa-metragem chamado: O diário de Glumov. Cena Três FILMOGRAFIA (CENAS DOS FILMES)
- “A greve” (1925)
- “O Encouraçado Potemkin” (1925)
- “Outubro” (1927)
- “A linha geral” (1929)
- “Que viva México” (1931) - inacabado
- “O prado de Bezhin” (1935) – inacabado
- “Alexandre Nevski” (1938)
- “Ivã, o Terrível” (1944/45) – em duas partes. Cena Quatro (NARRADOR) A seguir destacaremos cenas e aspectos interessantes dos filmes de maior sucesso do cineasta.

FILMES Cena Cinco A GREVE Em 1925 Eisenstein filmou A Greve, que conta a história da greve da classe operária de uma fábrica em Moscou, logo após o suicídio de um trabalhador que foi acusado injustamente de roubo. Cena Seis (NARRAÇÃO EM OFF SIMULTÂNEAMENTE COM A CENA DESCRITA). No filme podemos ver exemplos de montagem ideológica onde para associar-se ao massacre dos trabalhadores, é utilizada a cena de um boi no matadouro. Cena Sete O