Documentário: A corporação
O documentário nos mostra a historia de empresas desde a época da industrialização até os tipos mais atuais de corporações. Isso ocorre de forma crítica, enfatizando e revelando o lado podre de todo esse processo. O filme nos remete, logo no começo, à ideia de que algumas corporações são vistas como maçãs podres, isso pelo fato de as corporações utilizando-se de esperteza e brechas, tiraram vantagem da 14ª Emenda da Constituição Americana, permitindo assim, que as corporações se tornassem pessoas jurídicas com limitada responsabilidade recaindo sobre os donos das mesmas. Com isso é possível entender que: as corporações passaram camuflar seus donos e fizeram com que seus gestores tomassem atitudes sem o mínimo de responsabilidade socioambiental, sem preocupação prestar contas.
O filme prossegue mencionando alguns fatores como: a propaganda. Ela é abordada como um paradigma. Esse modelo é: Não adquira um produto, e sim um estilo de vida. Outro fator é o consumismo, um mal da humanidade atual, enraizado desde a época da revolução industrial. Ele analisa também questões ambientais, concluindo que os sistemas de vida no planeta estão em declínio, e a ligação histórica entre tiranias, como a Alemanha nazista, e grandes corporações, como a IBM. Além disso, discorre sobre a relação entre os governos e as corporações – como o governo perdeu o controle das corporações, já que agora elas são mundiais, e como ainda assim ele faz acordos com essas empresas – e sobre a chamada responsabilidade social das empresas, caracterizada no documentário como o discurso do momento.
Percebe-se que em um mundo onde o mercado é muito disputado e que tudo se processa de maneira muito rápida, as corporações necessitam de várias maneiras para vencer a