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Aluna: Katharina Steffane Ribeiro Martins
Sala: J Turno: manhã Português Jurídico A linguagem jurídica é uma barreira para a sociedade? O português é uma língua complexa, onde o modo de falar é muitas vezes diferente da escrita, por termos um português popular que em cada região do nosso país há um sotaque que nos diferencia e mostra a nossa essência, a nossa linguagem natural. O preconceito linguístico é um julgamento humilhante, desrespeitoso, na fala do outro ou na própria fala. Existe uma cadeia que nos divide das linguagens; padrão ou coloquial. As barreiras da linguagem jurídica para a sociedade existem porque, não são compreendidas por um não jurista. Ou seja, a linguagem jurídica é padrão, que são usados em documentos oficiais, imprensa etc. Então, um jurista vai aprender se acostumar com o modo de falar e os escritos padrões. Mas as falas padrões têm de ser usadas com moderações, falar com as pessoas da sociedade ou em algum lugar casual sem abusar do seu padrão. E a sociedade está classificada pela linguagem popular, no caso o coloquial, que são usadas; gírias, palavrões etc. A sociedade muitas vezes não tem a escolaridade para entender as palavras jurídicas, são palavras nunca vistas e difíceis de interpretar, por isso essa barreira. Nós nos adaptamos com um modo de viver, costumes, ambientes, com pessoas intelectuais ou não e assim "aprendemos" as maneiras de falar. Então há muitas chances do preconceito ser social. Não é que seja preconceito, mas quem tem a formação, deve esclarecer bem aos clientes a
(sociedade) o que tem por escrito. E não que seja preconceito da sociedade pelo lado jurídico, mas que se torna diferente, bonito, um modo intelectual de um jurista falar ou se comportar. Ambos dependem do outro, existem as barreiras, mas dá para destruí­las se ajudando.