documentario
O documentário tem como coordenadora a professora Joelma Cristina dos Santos, e como colaboradora, a professora Patrícia Francisca de Matos, e alunos. Filmado na cidade de Ituiutaba MG, no ano de 2012. Estas imagens retratam a vida de migrantes nordestinos que deixaram suas famílias, em busca de falsas promessas, de ilusões, e vontade de adquirir sucessos. Estes jovens nordestinos ficam fascinados em terem acesso a um bem de consumo, e como não tem oportunidade financeira de adquiri –lós, A opção que surge, é o corte de cana. Com uma grande jornada de trabalho que começa às 4hs da manhã, pois tem a preparação de suas vestes e o dejejum, e o deslocamento até a roça, que pode durar a 1:30m até chegar ao seu local de trabalho. Esse trabalho que eles exercem com movimentos repetitivos durante o dia todo, com possibilidades de ficarem alienados, e de encontrar animais rastejantes, e correndo o risco de serem picados, como foi o caso de um deles ter sido atacado por uma cobra. Fora a alimentação fraca que é servido. Quando não se alimentam direito, pode passar mal, e não conseguir alcançar a sua meta, que tem de atingir durante o dia. O caso de um cortador, que durante seu expediente passou mal, e relatou diante as câmeras que chega a cortar até 18 toneladas por dia, que no dia da entrevista, tinha cortado 9 toneladas, que não é considerado um tanto bom, que pra ser bom tem que cortar de 10 toneladas pra frente. O pagamento do mês varia do quanto conseguem produzir. Esses trabalhadores que vendem suas forças de trabalho por um salário, e fica sem receber, lutam pelos seus direitos, pois a 3 meses estão com seu pagamento comprometido. Com dificuldades de se manterem, eles partem pra apelação. No dia 16 de junho de 2012 fizeram um manifesto no intuito de serem