enfermagem

Artigo 1
A atenção à segurança do paciente, envolvendo o tema "Higienização das Mãos" tem sido tratada como prioridade, “A Aliança Mundial para Segurança do Paciente". A criação dessa aliança realça o fato de que a segurança do paciente é reconhecida como uma questão global. As mãos são consideradas ferramentas principais, pois são as executoras das atividades realizadas, a segurança do pacientes depende da higienização cuidadosa e frequente das mãos dos profissionais A mãos são as principais via de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada aos pacientes, e podem se transferir microrganismos de um paciente para outro por contato direto, ou indireto, através do contato com superfícies ou objetos contaminados.

“O médico húngaro Ignaz Philipe Semmelweis, em 1847, foi precursor na observação sistemática de um evento sentinela (mortes por infecção puerperal) instituindo a lavagem das mãos da sua equipe com água clorada como medida de controle, que posteriormente demonstrou drástica redução nas taxas de mortalidade puerperal, na época.” (Adélia Aparecida Marçal dos Santos, (LE LONG, M., 1633)

Depois da sua descoberta processos têm sido desenvolvidos na intenção de prevenir a contaminação pelo contato manual dos profissionais, com a produção de soluções industrializadas.
A higienização simples das mãos é realizada com água e sabão líquido, a higienização antisséptica com produtos degermantes a base de iodo, a fricção antisséptica com preparações alcoólicas e a antissepsia cirúrgica com esponja escova embebida em solução degerma.
A fricção das mãos com preparações alcoólicas deve ter duração de 20 a 30 segundos, sendo efetiva para redução da carga microbiana das mãos.
Ressaltar também que durante a assistência ao paciente, a retirada de anéis, pulseiras, relógio e outros adereços deve preceder qualquer técnica de higienização das mãos.
Os principais momentos da