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Biologia e Geologia
Alexandre Nunes Correia
Turma: 11ºB, Nº 2
Professora: Luisa Magalhães
Resumo
Desde há muito tempo que se sabe que os organismos envelhecem perdendo as capacidades de funcionamento dos seus órgãos.É bem claro que durante o envelhecer, o volume dos tecidos dos órgãos diminui e agora sabemos claramente o que acontece ás células destes tecidos quando a vida chega ao fim. Que novos caminhos se irão abrir com essas informações? Que novas tecnologias podem ser previstas? Serão atingidos melhores padrões de qualidade de vida na velhice com estes conhecimentos?
Introdução
Uma das primeiras observações sobre o envelhecimento das células foi a de que elas não são capazes de se multiplicar indefinidamente. Cada tipo de tecido tem um limite de divisões celulares que lhe é próprio e que acontece depois de certo tempo de vida. Isso significa por exemplo que a pele tem uma limitação diferente do cérebro para repor suas células.
O DNA é uma molécula que pode ser representada por um fio. Temos 46 dessas moleculas em cada núcleo celular. Cada vez que uma célula se replica, reparte o seu DNA, passando metade desses dessas moléculas para cada célula-filha. Para que cada célula receba a mesma quantidade de moléculas, precisa de ter o seu DNA duplicado antes de cada divisão celular. Acontece que existe um certo defeito no processo de replicação do DNA, quando ele atinge o final de cada molécula. Uma pequena parte da molécula não é duplicada e por isso a molécula fica menor a cada divisão.
Cada tipo de célula tem um tamanho próprio que pode ser gasto neste processo. Depois se gasto a porção de DNA que lhe é permitida, a célula para de se dividir e pode envelhecer. Com isto, o tecido envelhece como um todo, por falta de reposição de células novas. Pessoas que sofrem de doenças com envelhecimento precoce, como SIDA ou Síndrome de Down, apresentam moléculas de DNA mais curtas, comparativamente a pessoas normais com a mesma