Do contrato social

Goiânia , 18 de novembro de 2012
Professora: Maria Cristina Cuso :História
Aluno: André Luiz da Costa Miranda
Fichamento : texto “Do contrato Social”

Capitulo III
O SOBERANO Nega a força logo de inicio dizendo que, a mesma, nunca sera suficiente pra manter o mais forte sendo o senhor, o soberano. A força deve ser transformada em direito , e a obediência em dever . Quando se obedece a partir da força , não é nada mais nada menos que um ato de auto preservação do individuo, com medo de quem o força, o indivíduo não age poor vontade e sim é forçado a fazer . Rousseau diz que a obrigação social não deve se basear no direito do mais forte , na legitimidade da força , pra ele não existe o direito do mais forte. Diz também que a obrigação social não se basea em autoridade natural , seja de um pai com o filho, ou um chefe natural , que nasce pra comandar . Diz que a obrigação acha se na convenção estabelecida entre todos os membros do corpo, e que o pacto social não pode ser legítimado senão quando se origina de um consentimento necessariamente unânime. Dessa forma a liberdade fica salva de certo modo. Preserva ainda o corpo político, o povo, e até mesmo o eu . Graças a obediência , que sem a qual não haveria nada citado anteriormente .
A SOBERANIA A soberania tem por caraterísticas decorrentes da origem contratual e da definição do soberano. O soberano nada mais é , que o povo incorporado, ditando a vontade geral , que seria a a lei . A soberania confunde se com a vontade geral , e seu carater seria de exato, o dessa vontade: inalienável,indivisível,infalível e absoluta.
A LEI Na lei se encontra a expressão de vontade geral. Para Rousseau a lei é de extrema importancia, tamanha importância que o mesmo atribui a ela um valor sagrado, e por ela tem um religioso respeito. Ele ve nela o unico remédia ao capricho, à arbitrariedade dos homens particulares, detentores de poder.Só a lei se devem a justiça e a