DNIT - Linhas singelas
1. OBJETIVO
Apresentar e fundamentar a concepção operacional adotada, contemplando os seguintes estudos: - Plano Operacional;
- Fluxos e Demandas;
- Posicionamento e Lay-out dos Pátios;
- Trem Característico;
- Freqüência de Trens;
- Acessos a Terminais;
- Instalações de apoio à Operação;
- Interação com outros Projetos.
2. FASES DO PROJETO
Os Estudos Operacionais serão desenvolvidos em duas fases:
a) Fase Preliminar;
b) Fase de Projeto Básico.
3. CONSIDERAÇÕES GERAIS
3.1. A MALHA FERROVIÁRIA
Basicamente, a malha ferroviária é definida em termos de nós e “links”. Um nó representa geralmente uma posição geográfica da ferrovia associada a uma atividade para a qual foi concebida. Existem quatro tipos principais de nós em uma malha ferroviária: pátios, terminais, desvios e pontos de junção ou cruzamento. Os postos quilométricos e estações também podem ser considerados nós de uma malha.
Os “links” representam os trechos da via férrea que interligam os nós. As características principais de um “link” são: o número de linhas, a velocidade de operação e o comprimento do mesmo. Na maioria dos casos, admitem-se três tipos de “links”:
- Linha singela com sentido de tráfego bidirecional;
- Linha dupla com sentido de tráfego unidirecional;
- Linha dupla com sentido de tráfego bidirecional.
ISF-227 : 1
3.2 A LINHA FÉRREA
A linha ferroviária é caracterizada pelo número de vias, pelo espaçamento entre os desvios, pelo traçado geométrico, estado de manutenção, seções de bloqueio e tipo de controle de tráfego.
Nas vias duplicadas, considera-se os travessões no lugar dos desvios.
Todos estes fatores são de grande importância na determinação da capacidade da linha, assim como os parâmetros relacionados à política de operações e as características dos veículos, sendo necessário um profundo estudo para se determinar o comprimento dos trens, suas velocidades e potências, obedecendo-se as características físicas da