Diálise renal
RESUMO Os rins são muito suscetíveis a doenças, algumas dessas doenças podem levar a falência renal. O estudo da diálise renal teve como objetivo mostrar os diferentes tratamentos para paciente com falência renal, tais como a hemodiálise, a diálise peritoneal e até mesmo o transplante renal. Esse estudo também visou o funcionamento de cada tipo de tratamento e a diferença entre eles, mostrando cada aspecto do tratamento e, ou terapia, assim como as normas técnicas que os amparam.
Palavras-chave: Hemodiálise. Diálise peritoneal. Dialisador.
INTRODUÇÃO Pacientes com insuficiência renal tem a sua disposição 3 tipos de tratamentos. O primeiro e mais completo é o transplante renal, sendo a única solução de caráter definitivo quando a perda da função renal é irreversível. Entretanto devido a dificuldade de se encontrar um doador compatível torna-se o mais complicado de ser realizado. As duas outras maneiras são a diálise peritoneal e a hemodiálise, terapias com o intuito de retirar o excesso de substâncias (geralmente nocivas) presentes no organismo de forma que estes não causem complicações aos pacientes. Busato (2001) afirma: “A diálise é um processo artificial que serve para retirar, por filtração, todas as substâncias indesejáveis acumuladas pela insuficiência renal crônica. Isto pode ser feito usando a membrana filtrante do rim artificial e/ou da membrana peritoneal.” Estas substâncias têm como origem os processos metabólicos bem como os alimentos e líquidos ingeridos pelo indivíduo. Apesar da diálise peritoneal e da hemodiálise ter um mesmo objetivo as duas são executadas de maneira bem distintas. Basicamente a diálise peritoneal é executada utilizando-se uma membrana natural do corpo, o peritônio para realizar a filtragem. No caso da hemodiálise o processo é feito por via extracorpórea, necessitando que o sangue passe por um mecanismo externo que propiciará esta filtragem. É importante frisar que a