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RESUMO
Neste relatório demonstraremos e explicaremos como funciona a Corda Vibrante.
1. INTRODUÇÃO
Neste experimento realizado no laboratório de física, utilizamos uma trema, um gerador de ondas mecânicas e um tripé universal da marca Cidepe.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ondas é um dos principais assuntos na física. Um dos mais interessantes exemplos são as ondas sísmicas que se propagam tanto no interior quanto na superfície terrestre. Estações sismológicas são projetadas principalmente para registrar ondas sísmicas geradas por terremotos, mas elas também registram ondas sísmicas geradas por qualquer grande liberação de energia próxima à superfície terrestre, tal como uma explosão.
Para vermos a importância das ondas no mundo moderno, basta considerarmos a indústria musical. Cada peça musical que você escuta desde algumas bandas ao mais eloquente concerto transmitido na Internet, depende da produção de ondas e a detecção, a informação transportada pelas ondas pode necessitar ser transmitida ou gravada e depois reproduzida. A importância econômica do controle de ondas musicais é tremenda e a recompensa para engenheiros e físicos que desenvolvem novas técnicas de controle pode ser gratificante.
Os instrumentos de corda constituem, basicamente, de fios esticados (cordas) presos em ambas as extremidades. Se a extremidade de uma corda esticada e presa oscilar, uma onda periódica se propagará ao longo dela, será refletida na extremidade e retornará invertida, em relação à onda incidente. Se continuar a vibrar a corda, existirão duas ondas se propagando ao longo da corda, indo uma de encontro à outra que irão interferir entre si.
De modo geral, a onda resultante poderá ser uma onda qualquer, mas se vibrar a extremidade da corda com determinadas frequências, as duas ondas poderão interferir e dar origem a uma onda estacionária de grande amplitude. As frequências com que as ondas estacionárias são produzidas são as frequências naturais ou