Diversidade
**** Quando de fato a empresa está aberta em reconhecer e valorizar sua Diversidade interna, os resultados, a quantidade de alternativas de solução e a energia da empresa é outra. As empresas estão percebendo esse valor agregado e estão reconhecendo a importância dessas pessoas para o negócio e um ambiente de mudanças.
Existem dois níveis de diversidade: o superficial e o profundo. Em nível superficial a diversidade é avaliada tendo como parâmetros: idade, gênero, raça e etnia, religião, orientação sexual, entre outras características humanas aparentes. Já no nível profundo, são levados em conta os valores e personalidade do indivíduo, características essas que são mais facilmente percebidas com o convívio.
Discriminar é reconhecer diferenças, reconhecer que existe a diversidade. No entanto, a discriminação torna-se prejudicial quando é injusta e/ou exclusiva e impede o aproveitamento das diversidades de forma benéfica. A discriminação pode ocorrer tanto quando a individualidade não é reconhecida quanto quando esta é reconhecida e é motivo de opressão.
O Brasil, devido seu histórico de colonização principalmente, é um país muito diverso. Era de se esperar, então, que o quadro de funcionários de suas empresas fosse bastante diversificado. Entretanto, não é isso o que acontece e aqui os cargos são estereotipados. Devido discriminação, diferenças na educação, etc.
É verdade que a situação está melhor do que décadas atrás com um maior número de mulheres em cargos de alta gerência, leis que incentivam a contratação de deficientes, etc.
EXEMPLO:
A presença de mulheres nos CA é pequena, mas aquelas empresas que tinham pelo menos um integrante do sexo feminino no Conselho apresentaram um desempenho de mercado significativamente superior ao das que não tinham.
Dez empresas lideram ranking de diversidade e nenhuma é brasileira