Diversidade cultural
TELMA KNAIP TELLES
ANA PAULA NASCIMENTO COUTO
MÍRIAM CLÉRIA DA SILVA
PORTFÓLIO DA UTA DIVERSIDADE CULTURAL
VILA VELHA
2011
INTRODUÇÃO
Nos dias atuais a palavra diversidade vem sendo empregada nos mais variados segmentos da sociedade, nos ambientes de trabalho, na televisão, nos espaços de convivência coletiva, enfim a todo o momento tem alguém falando em diversidade.
O termo diz respeito à variedade, pluralidade, alteridade, multiplicidade, características ou elementos diferentes entre si.
Não falar em diversidade cultural no espaço educacional é permitir que a existência de diferenças entre os alunos possa levar à intolerância, discriminação, constrangimento e muitas outras conseqüências do preconceito, ignorando inutilmente uma realidade que subsiste alheia à vontade desses ou daqueles.
A abordagem do termo diversidade cultural torna-se relevante a partir do momento em que a escola desenvolve um ensino que procura atender a sua clientela igualitariamente, dos mais sensíveis aos mais práticos, dos mais competitivos aos mais colaborativos, dos mais lentos aos mais rápidos, dos vindos de famílias tradicionais e dos sem família.
Podemos admitir que hoje o grande desafio para nós educadores é saber lidar com as diferenças culturais e sociais no meio educacional. A cultura é algo que identifica um grupo de pessoas, norteando o comportamento que foi interiorizado ao longo do tempo, através da educação que foi transmitida pelo ambiente familiar, marcando as diferenças entre nós e os “outros”. Ao observarmos bem de perto perceberemos que são muitas as diferenças: religião (católicos, evangélicos, espíritas, umbandistas, budistas, judeus etc), tipos físicos (altos, baixos, gordos, magros, bonitos, feios etc), raça (brancos descendentes de alemães, portugueses, italianos, poloneses... negros descendentes de africanos, orientais descendentes de japoneses, coreanos, chineses e tantos tipos de descendentes indígenas