ditadura na bahia

Capitulo 6: Aventuras estudantis em tempos de opressão e fuzis

Com os Movimentos Estudantis fortalecido, o Grêmio Estudantis encontra sua base na década e 1960, onde ocorreu um período marcado pela luta dos estudantes universitários em busca de organizar a sua classe , e de reformas educacionai. Estes movimentos sociais são relacionados a mudanças que englobam uma vontade coletiva de mudança de ordem social.
Apesar de terem em comum a luta conta a ditadura militar e tendo o envolvimento da Ação Católica Brasileira, o grêmio passou a sofrer interferência direta dos organismo governamentais através da direção da escola e faculdade. Os estudantes só conseguiam ser escutados mais rápida quando possuíam com eles pessoas ligadas a movimentos políticos. Já que eles lutaram também por uma qualificaçãodo ensino, pois naquele momento os alunos estavam passando por uma deficiência no campo escolar, desde o ensino básico.
Ocorreu perseguições políticas para impedir que os estudantesrealizassem encontros e manifestações, sendo aplicado pela policia uma punição a estes estudantes, professores e diretores que manifestassem dentro da escola pública.
De acordo com o autor Sílvio Cézar Oliveira Benevides, em todo o país foram fechadas entidades estudantis, sindicatos, redações de jornais etc. Na Bahia, essa reorganização se dá a partir do movimento secundarista, que tinha no Colégio Central um importante ponto de referência da mobilização estudantil. Este Colégio foi se tornando um polo de conhecimento e ideia, já que seu ensino e corpo docente era de qualidade.
Em 1926 o grêmio foi ampliado, e passa ser chamado Grêmio Gymnásio da Bahia, pois os primeiros registros de organizações estudantis no Colégio Central datam em 1911, quando foi criado o jornal A Luz, redigido e impresso pelos próprios estudantes. Este Colégio possuía uma ligação com a vida politica, tornando ela muito agitada, e também se destacava pela organização das entidades representativas dos estudantes que atuaram