Distrito 9
“Distrito 9” é um filme de ficção científica que mostra, por meio de um documentário, a realidade de alienígenas que começam a viver em distrito em Johannesburgo, África do Sul. Diferenciando-se dos outros filmes do gênero, os alienígenas são retratados não como seres temerosos e poderosos, são criaturas frágeis e que sofrem na mão do governo e de traficantes locais, e além do mais são isolados, em condições extremamente precárias em uma favela que se localiza debaixo da nave em que eles chegaram. Qualquer semelhança com a realidade, não é mera coincidência.
O filme começa com o aparecimento dessa nave gigante que fica sobrevoando a África por meses sem fazer nenhum tipo de contato com nós humanos. Ao invadir a nave descobre-se ali uma raça alienígena parecida com gafanhotos gigantes, desnutridos, com uma língua totalmente diferente e que não sabiam nada sobre nós e nem queriam dominar nosso planeta como os alienígenas holliwoodianos. Esse povo é instalado em um antigo campo de refugiados e que, ao longo do tempo, vai se transformando em uma favela. Após descobrirem que os alienígenas possuíam armas, a população se rebelou contra a permanência dele, há confrontos entre os aliens e humanos, até que o governo decide remanejá-los para um acampamento mais distante da civilização.
Para realizar tal façanha, é escalada uma equipe da MNU (Multi Nacionais Unidas) para entregar o aviso de despejo aos “camarões”, como são apelidados os alienígenas. A MNU é uma organização que auxilia a relação política e social entre aliens e humanos. Mas por coincidência, são também os maiores fabricantes armamentistas mundiais e possui um objetivo secundário, apreender as armas e usar sua tecnologia. No entanto as armas só funcionam com o DNA dos “camarões”, e por isso não podem ser disparadas por mãos humanas. Durante o processo, o coordenador da ação encontra um objeto que espirra um líquido preto nele causando uma mutação, ele ganha um braço de alienígena e