Distribuição de Frequencias
Ao longo de nosso estudo, observamos que, para extrair dos dados estatísticos de que dispomos a correta análise e interpretação, o primeiro passo deverá ser a correta organização e sumarização desses dados; caso contrário, esses números não farão qualquer sentido.
Além disso, dependendo do tamanho do nosso conjunto de dados, podemos organizá-los em um rol de dados simples, ou seja, por ordem de grandeza (crescente ou decrescente), ou em rol (novamente ordenando o conjunto de dados) e, posteriormente, tabelando sua distribuição de frequências.
A distribuição de frequências é o modo de tratamento de dados utilizado quando é grande a quantidade de dados brutos, e passamos a agrupar os dados estatísticos em subconjuntos com características semelhantes – as classes ou categorias.
A distribuição de frequência é a organização de dados em classes ou intervalos, para determinar o número de observações ou a percentagem de observações de cada classe, chamada de frequência de classes.
Para apresentar esses dados, podemos utilizar gráficos e tabelas, bem como as medidas de posição e variabilidade para interpretá-los, mas não sem organizá-los previamente em uma distribuição, sem a qual ficaria impossível o cálculo de algumas das medidas necessárias, como média, variância etc.
Tabela 6
Tabela 4.1
Idade de 100 estudantes formandos do curso de
Gestão de uma Universidade em dez/2006
Idade Número de estudantes (fi
)
20 a 22 8
22 a 24 10
24 a 26 12
26 a 28 20
28 a 30 17
30 a 32 15
32 a 34 9
34 a 36 5
36 a 38 3
38 a 40 1
Total = 10053
Revisão: Andréia Gomes - Diagramação: Léo - 01/08/2012
Estatística Aplicada
A tabela anterior é uma distribuição de frequências das idades dos estudantes que estão se formando no curso de Gestão de determinada universidade fictícia. A primeira classe corresponderia ao grupo de formandos em Gestão no ano de 2006 e que têm entre 20 e 22 anos, e é indicada pelo símbolo 20 |— 22.
A frequência