distorção idade-série
1 INTRODUÇÃO
: “Não podemos perder a batalha do desenvolvimento, assim como, não podemos perder a batalha da humanização do homem brasileiro.” (FREIRE,1990)p105. Depois de ficarem anos afastados da sala de aula por vários motivos, voltar à sala de aula passa a ser um fator que o sujeito só pensa em enfrentar por força de vontade ou por necessidade para o mercado de trabalho, já que este aluno ao retornar vai ter muitas dificuldades em acompanhar as aulas junto com outros que vem se mantendo no ensino regularmente, levando assim a um desestimulo onde muitos desistem novamente dos estudos, criando assim uma barreira entre ele e a escola.
A repetência e a evasão escolar, há décadas, vêm sendo problemas que adornaram o panorama da educação, como conseqüência a desistência de alunos que sem contarem com um incentivo na família abandonam a escola e vão em busca de trabalho sem se preocuparem com a educação.
O interesse por essa temática surgiu no decorrer dos estudos do curso de Pedagogia, com o intuito de aprofundar os conhecimentos acerca da educação de jovens e adultos vivenciados durante o período em que trabalhei como educadora e depois como diretora de uma escola que atendia a esta modalidade de ensino, as técnicas e práticas pedagógicas dos professores atuais e buscando com este entendimento uma forma de motivar os alunos desta modalidade. Defende-se aqui uma educação ativa em torno do aluno, buscando combater o que levou o mesmo a desistir da escola, apresentando técnicas para melhorar as condições de aprendizado, levando-o a sair da rotina e a se inserir no meio social em que vive.
Este trabalho apresenta uma pesquisa bibliográfica sobre a Educação de Jovens e Adultos no município de Presidente Vargas, quanto à sua definição e histórico, quem são e como é a aprendizagem desses alunos, perante uma análise psicopedagógica.
Alfabetizar jovens e adultos é