Dissertaçao de historia
As Crises na Coreia
Sociologia
Paloma de Oliveira Sales N :29
Aline Da Silva N:02
Hannah Hadassa N:15
Guilherme Augusto N:13
2° C
E.E Manoel Ignácio da silva
Sumário
1- Introdução ................................................................ 1
2- Desenvolvimento ............................................................. 2
3- Conclusão .............................................. 3
4 - Bibliografia ........................................................ 4
Introdução
A Coreia do Norte quer ser reconhecida como uma nação nuclear, sem ser alvo de sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Algo mais próximo da Índia, do Paquistão e de Israel. Os Estados Unidos e seus aliados almejam justamente o oposto, exigindo que o regime de Pyongyang abandone as suas armas atômicas, agindo como a África do Sul, a Ucrânia, o Cazaquistão ou a Bielo-Rússia duas décadas atrás.
Para entender este contexto, precisamos observar o Tratado de Não Proliferação Nuclear. (TNP) Este acordo foi assinado por todos os países do mundo, menos Israel, Paquistão e Índia, além do Sudão do Sul (neste caso, é um detalhe por seu um novo país). Este acordo reconhece os EUA, China, Rússia, Grã Bretanha e França como potências nucleares e busca evitar a proliferação destes armamentos.
Israelenses, paquistaneses e indianos não estão sujeitos a penalidades impostas pelo tratado e tampouco a inspeções da Agência Internacional de Energia Atômica por não serem signatários. Já o Irã, que assinou o TNP, precisa cumprir as exigências impostas pelo tratado. Como não cumpre, é alvo de sanções.
A Coreia do Norte é um caso mais complexo. O país era signatário do TNP, mas decidiu se retirar há cerca de uma década. Esta possibilidade existe, desde que seja feita com 90 dias de antecedência e exista uma ameaça bélica ao país.
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