DISSERTATIVAS
PRÁTICA EDUCACIONAL
Todos somos unânimes em dizer que o direito à educação deveria ser à uma educação de qualidade. Caso contrário, de que valeria?
A regulamentação da educação proporciona maior acesso ao ensino obrigatório em nosso país, mas infelizmente há na contra mão, uma queda significativa na qualidade do ensino, isso devido a falta de políticas públicas que de fato prezem pelo desenvolvimento cultural e intelectual das nossas crianças, jovens e adolescentes, e que se preocupem na formação do educando em um cidadão capaz de mudar a sua realidade.
A democratização da educação, que deveria ser ponto positivo, pois promove maiores oportunidades a todos, tem se tem se perdido pelo caminho, pois democratização da educação não se limita ao acesso, mas envolve e garante, também, a prática democrática que se desenvolve no interior da escola. De um lado temos leis bastante abrangentes, que priorizam o educando, do outro temos a falta de condições mínimas nas unidades escolares e aos profissionais, para que de fato ocorra a aprendizagem. Para se ensinar é necessário mínimos recursos e máxima vontade.
O problema da má qualidade da educação, a deficiência na aprendizagem, não é apenas uma questão de método, mas acima de tudo uma questão de comportamento, tanto do professor, quanto do aluno. Enquanto educadores há de se questionar, qual dos dois lados está capacitado para mudar essa realidade?
Quanto mais qualificado e atualizado estiver o professor, através de cursos que amplie cada os seus conhecimentos pedagógicos e a interação com outros profissionais, na troca de experiências, melhor será para a educação do nosso país.
Nessa busca para uma melhor qualificação torna-se cada vez mais importante a avaliação institucional, a qual deixa de ser um mero controle burocrático para ser um instrumento necessário para a administração do ensino e sua eficácia.
DIDÁTICA
Todo ser humano