DISSERTACAO SUBJETIVIDADE CARTESIANA E HOBBES
Curso: FILOSOFIA
Código; FIT 1017
Turma:
TRABALHO
Prof. Pedro Gomes Neto
Data Entrega: 11/10/2014
Aluna: Maria Francisca da Silva Santos
DISSERTE SOBRE A SUBJETIVIDADE CARTESIA E HOBBESIANA
O filósofo Descartes formulou o problema da dúvida na primeira meditação e provou como a alma é mais fácil de conhecer do que o corpo, dando início assim ao conceito moderno de subjetividade, e implementando idealismo radical. A razão e a fé são campos diferentes de busca. Estiveram misturadas na teologia escolástica, mas Descartes declara que as verdades divinas estão além dos raciocínios comuns, e esses não dão acesso à revelação.
É na quarta parte do discurso do método que Descartes explicita sua analise acerca da obtenção da verdade. Diante de toda duvida geral só uma certeza que é a primeira diante de todas as demais – eu penso, logo existo (cogito). Tal propositura resume o espírito de Descartes de tal maneira que ele inaugura a filosofia moderna. Ele defendia o uso público da razão, queria que a razão que até então era privilegio de poucos fosse privilegio de todos os seres humanos.
Descartes defendia a ideia de que a razão deveria permear todos os domínios da vida humana e que o conhecimento racional fosse parâmetro para todas as coisas numa dimensão libertadora do homem. Descartes buscava a verdade e provar a existência de Deus através da ciência da razão.
As razoes pelas quais Descartes prova a existência de Deus e da alma humana são os fundamentos de sua metafísica contidos no resumo de suas meditações, são os modos ou atributos das substâncias. Seu Deus era assim conhecido como “Motor Imóvel”, causa primeira de tudo que não surge como conseqüência de nada que poderia ser anteriormente. Já com relação aos seres materiais se corrompem pelo inevitável movimento dos mesmos, mas, contudo sempre padronizados por uma ordem predeterminada. Ao mapear o processo epistemológico: o sujeito surge como aquele que tem por