Displasia coxofemoral
http://www.saudeanimal.com.br/artigo1.htm http://www.revista.inf.br/veterinaria11/revisao/edic-vi-n11-RL33.pdf http://www.blacklab.com.br/displasiaprovet.htm http://labradorblog.wordpress.com/displasia-da-anca/ http://www.zemoleza.com.br/como_fazer_citar.asp
A displasia coxofemoral é uma doença que ocorre pela má formação da articulação coxofemoral, ou seja, a fixação do membro pélvico na cintura. É uma doença que pode ser diagnosticada logo cedo, já que seus sintomas aparecem já nos primeiros meses de vida, o animal apresenta dor, logo, começa a mancar, pode ter dificuldade de mexer o membro e ter a atrofia do músculo. Pode ocorrer em qualquer raça embora seja mais comum em raças grandes como Rottweillers, Pastores e Filas. Sua transmissão é hereditária, embora fatores nutricionais e ambientais piorem essa condição. Foi feito um experimento com diferentes raças e sexos de cães entre 5 e 10 meses com o objetivo de estabelecer o índice de distração, que analisa a probabilidade do animal ter a displasia coxofemoral quando adulto. Foram tiradas duas radiografias para a obtenção do resultado, uma na posição padrão (MRC) que é o método convencional e outra com o (MRD) radiográfico por distração, com o auxilio do distrator, um dispositivo, especialmente idealizado e confeccionado para o experimento e no ângulo adotado no MRC (AN) que identifica a distancia considerada normal entre a cabeça do fêmur e o acetábulo. Se for igual ou superior a 105º, a articulação é considerada normal. A instabilidade da articulacao está relacionada ao aparecimento da DCF. Por isso a utilização do distrator, com a finalidade de separar as superfícies articulares. A probabilidade de se fazer um diagnóstico incorreto é grande em animais jovens, especialmente antes do fechamento das placas epifisárias, uma vez que