Dislexia
• Dificuldade para entender o que está ouvindo;
• Distúrbios do sono;
• Enurese noturna (urinar na cama);
• Suscetibilidade ás alergias e as infecções.
Diagnóstico
A dificuldade de aprendizagem relacionada com linguagem (leitura,escrita, e ortografia), pode ser inicial e informalmente (um diagnóstico mais preciso deve ser feito e confirmado por neurolinguista) diagnosticada pelo professor da língua materna com formação na área de Letras e com habilitação em Pedagogia que pode vir a realizar uma medição da velocidade da leitura da criança, utilizando, para tanto a seguinte ficha de observação, com as seguintes questões a serem prontamente respondidas:
• A criança movimenta os lábios ou murmura ao ler?
• A criança movimenta a cabeça ao longo da linha?
• Sua leitura silenciosa é mais rápida que a oral ou mantém o mesmo ritmo de velocidade?
• A criança segue a linha com o dedo?
• A criança faz excessivas fixações do olho ao longo da linha impressa?
• A criança demonstra excessiva tensão ao ler?
• A criança efetua excessivos retrocessos da vista ao ler?
Para um exame mais preciso da tensão ao ler e de quantas vezes a mesma frase é re-observada pode-se posicionar-se atrás do educando e utilizar um espelho para verificar os movimentos de tensão e frenquente “vai e vem” nos olhos do educando enquanto ele lê e escreve.
Exercícios em que educando deve completar certas palavras omitidas no texto, podem ser utilizado para determinar o nível de compreensibilidade do material de leitura.
Prevalência
De 60 a 80% dos diagnósticos são do sexo masculino, porém isso acontece porque os casos entre o sexo masculino costumam ser mais graves e associados a um maior número de comorbidades que entre o sexo feminino. Em estudos onde todos alunos de uma instituição de ensino são avaliados, a diferença de gêneros é significativamente menor.
Apenas 3 a 6% das crianças em idade escolar são diagnosticados com dislexia, porém estudos