DISCURSO
O PODER DA LINGUAGEM NOS TRIBUNAIS DE JÚRI
Gabriel Chalita Alessandra de Carvalho Barbosa
BIOGRAFIA
Bacharel em Filosofia;
Mestre em Ciências Sociais;
Doutor em Direito, em Comunicação e em Semiótica;
Trabalha com filmes, demonstrando a sedução que é utilizada nos discursos de advogados e de promotores.
“QUEM SEDUZ INDUZ. QUEM SEDUZ CONDUZ. QUEM SEDUZ DEDUZ. QUEM SEDUZ ADUZ”.
Se o réu apresenta risco à sociedade;
Convencer o júri a decidir de uma ou de outra forma qual o objetivo mais relevante no discurso de cada parte.
Fazer das palavras, imagens;
Usar a linguagem Kitsch:
Caracteriza-se pelo exagero sentimentalista, melodramático ou sensacionalista.
Palavras escritas, palavras articuladas, palavras pensadas;
Tom de voz, ritmos das frases e o modo como são articulados.
Do Corpo;
Do Silêncio.
Persuadir e Convencer;
Agradar, Seduzir ou Manipular;
Transmitir claramente o que é verossímil;
Comunicar elementos implícitos através de fatos explícitos;
Construir um discurso com linguagem figurada e estilizada.
Dedução;
Indução.
Obs.: Ao elaborar um discurso, assim como ao tomar decisões práticas, é fundamental examinar rigorosamente os argumentos para evitar esses defeitos e não construir falácias.
Erramos, raciocinando mal com dados corretos
Ou
Raciocinando bem com dados falsos.
Erguer e abaixar os ombros sequencialmente ao mesmo tempo em que se ironiza;
Espalmar a mão no peito, para exprimir amor ou sinceridade no pedido feito e/ou contra a testa;
Torcer o canto da boca, virar um pouco a cabeça e cruzar os braços, ao dizer: “Tenha paciência! Isto é demais!”;
Endurecer os punhos e bater na mesa, retratando “Eu estou aqui para impedir uma injustiça”;
Coçar a cabeça com o dedo indicador, enquanto se faz um olhar maroto;
Juntar as mãos em prece: “Por favor, não decidam assim contra esse pobre homem!”.
Palavras 7%
Tom e velocidade da fala38%