Discurso aos Formandos
Vocês, como quem não quer nada, foram se formando e percorreram uma estrada. Chegaram a estudar, para a vida não ficar parada. E também a bagunçar para ficar mais engraçada.
Neste Seminário entrei há duas décadas atrás. Eu era pouco mais que uma criança. Depois, em 2005, como reitor entrei da dança. Era tudo por se esperar: um Seminário que poderia fechar e um Colégio que deveria se transformar. Loucura “topar esta parada”, sem ter gente capacitada. Quase uma década passou e Colégio se consolidou. Contente fiquei ao partir para cá e ver, que como nome de turma vocês foram me escolher. “Quem obedece não erra”, dizia São João da Cruz. E que cruz! Quase uma década de lida, e chega o difícil adeus da despedida. Agora, alguns meses passaram, sem o nariz de palhaço se acostumaram. Mas, seria uma desfeita, se para esta turma esta mensagem não fosse feita.
Uma pessoa até me disse: “nossos filhos vão terminar o Curso, e não vai ter aquele seu discurso”?
Como sou homenageado nesta solenidade, agradeço a Oportunidade.
Começando a Letra A. André amigo, simpática, o que mais dizer? Tranquilo sei jeito de ser. E a bela Anne Caroline? Responsável dedicada e líder determinada, admirável no estudo focar e sempre pronta a ajudar. E o Carlos? Extrovertido aqui na escola, um cara bom de bola. Alegre com sorrisão, um cara brincalhão. Caroline, um tanto tímida, mas educada: outra aluna dedicada. Do que tu precisas? Ela tem palavras precisas!
Slavka Izussu Christu! Até em ucraíno, falei com este menino: Daniel, o sonhador, desenhista e pintor, desenvolve de verdade, no desenho a criatividade. Tal como a Débora, que no silêncio do desenho, faz do talento um engenho.
É com D? Sim, foi registrado, Dhéssica, com “D”. Poderia ser com “T”? Tagarela, espontânea, líder de personalidade forte, que conduz a todos do sul ao Norte.
E o Eduardo Braun? Engraçado, participativo, de personalidade marcante, um jeito particular que o faz ser