Discriminação contra crença religiosa
A crença religiosa é uma cultura antiga e tem suas características de acordo com cada cultura e preferências de um indivíduo. A religião teve uma diversidade muito grande no Brasil, além do já existente cristianismo que vem da história e que conhecemos, surgiram outras religiões como islamitas, evangélicos, espíritas, messiânicos, mórmons, judeus, esotéricos e muçulmanos, ainda há aqueles que são ateus, ou seja, não aderiu a nenhuma cultura religiosa.
Com o surgimento de várias crenças, a religião tornou-se um motivo de discriminação na sociedade. Essa discriminação pode ocorrer em qualquer local público ou no ambiente de trabalho.
Para garantir o direito à igualdade, foram criadas leis penais ligadas à intolerância religiosa. Temos ainda o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, em 21 de janeiro.
Nesse trabalho vamos mostrar qual a lei que garante o direito à igualdade, o direito a quem é adepto a uma crença religiosa e quais as consequências desses atos.
Como objetivo principal estudar a discriminação religiosa no ambiente de trabalho.
1 INTRODUÇÃO Á RELIGIÃO
Desde os primórdios, os homens acreditavam que os fenômenos naturais, como por exemplo, as trevas, o calor, o frio, a vida e a morte, eram controlados por deuses e espíritos.
Segundo suas crenças, esses espíritos eram capazes de habitar as rochas, as árvores ou os rios, e que cada um deles possuía uma função diferente do outro. Os crédulos acreditavam receber seus pedidos através de oferendas, como: canções, danças, sacrifícios e magia.
Ao analisarmos a história das civilizações antigas, como as do Egito, China, Grécia e Roma, vemos que estas eram politeístas, ou seja, possuíam vários deuses, que, em sua grande maioria, eram temidos por seus adoradores, que sempre se esforçavam para não os ofender ou irritar.
Sacerdotes, especialmente treinados para interpretar a vontade divina, ensinavam ao povo como viver conforme a vontade dos deuses e